Guerra Fria e Nova Ordem Mundial
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Guerra Fria e Nova Ordem Mundial


Como na prova passada caiu até Kruschev, essa prova de terça-feira cai desde Brejnev até a Crise Mundial (atualidades). Só pra situar: a Guerra Fria é o período de tensão entre as duas superpotências globais (EUA e URSS) que começou depois do fim da 2ª Guerra Mundial. Na época, quem estava no comando da URSS era Stalin, que levava um regime ditatorial (o stalinismo) considerado extremista (opressão à população, aumento da tensão EUA-URSS, apoio à indústria de base - bélica e aeroespacial, deixando a população desabastecida). Depois de Stalin, veio Kruschev. Kruschev denunciou os crimes do stalinismo, propondo uma coexistência pacífica com os EUA (somente com os EUA - dentro da URSS, todos os movimentos de abertura política eram reprimidos com violência, como foi o caso da Revolução Húngara). Depois de Kruschev vem Brejnev. E aí começa a matéria.



DECLÍNIO E FIM DA GUERRA FRIA

  • Era Brejnev (1964 - 1979)
O líder soviético Leonid Brejnev continuou a política de coexistência pacífica de seu antecessor Kruschev, mas lembrando que essa "paz" era apenas com o Ocidente. Dentro da URSS, a repressão a movimentos separatistas ou liberais era violenta (Doutrina Brejnev = um país socialista poderia agir em outro país socialista se houvesse algum movimento interno que tentasse democratizar o regime). Um exemplo disso foi em 68, com a Primavera de Praga.
  1. Primavera de Praga, 1968: o líder tcheco (Tcheco?!) Alexander Dubcek iniciou um processo que chamou de "desestalinização" da Tchecoslováquia, abrindo o país para influências externas e dando mais liberdade política aos cidadãos. Brejnev mandou as tropas do Pacto de Varsóvia à Praga, detendo Dubcek. A resistência foi de certa forma pacífica, pois a população era instruída a desorientar os invasores, que acabaram saindo sem fazer tantos estragos.
A situação interna era controlável. Mas a externa não estava indo muito bem para os soviéticos. A China, que tinha rompido as relações com Moscou em 1960 (questão nuclear e ideológica), agora estava se aproximando dos EUA.
  1. Aproximação Sino-Americana (1972 - 1979): a China, que desde a Revolução de Mao Tsé-Tung (49) estava fechada para o Ocidente, recebeu a visita do presidente norte-americano Richard Nixon em 1972, criando relações com o Ocidente capitalista. Em 79, para selar esta aproximação, o primeiro-ministro chinês Xiao Ping (sucessor de Mao) visitou os EUA.
  2. Diplomacia Triangular: com a aproximação sino-americana, a URSS ficou isolada (em termos diplomáticos) do resto do mundo, pois se até a China, que era uma potência socialista (e não soviética como eu tinha digitado antes), estava se aliando aos EUA para fazer frente a ela, não havia a quem recorrer.
Durante o governo de Brejnev, as duas potências encararam fiascos militares:
  1. Guerra do Vietnã: o Vietnã-do-Norte, socialista, invadiu o Vietnã do Sul em 64/65. Para impedir esse avanço do socialismo, os EUA entraram na guerra do lado do Vietnã-do-Sul. Como os americanos não tinham conhecimento do território, sofreram uma derrota moral dos vietnamitas que, conhecendo o território, aguentaram durante 10 anos a atuação americana. Os EUA acabaram por retirar seus homens do país em 75 (pressão da população, desgaste do exército).
  2. Guerra do Afeganistão: sem a China como aliada, a URSS buscava uma saída para o mar para tentar escoar produção e ter portos militares. Como o Ártico é uma região congelada, a opção restante era o Oceano Índico. E para conseguir uma saída para o Índico, Brejnev, em 1979, mandou tropas para invadir o Afeganistão. Os afegãos, liderados pelo grupo guerrilheiro Talibã e treinados pela CIA, resistiram à invasão e deram uma surra nos russos, que retiraram suas tropas em 89.
Com estoques gigantescos de armas (entre elas, várias nucleares) e depois de vários momentos de extrema tensão entre as potências, EUA e URSS assinaram alguns tratados sobre armas estratégicas. Entre eles:
  1. SALT I (1972): com o avanço da tecnologia bélica, estava em pauta nos dois países a criação de um projeto chamado "Guerra nas Estrelas", que consistia em uma ação conjunta das forças armadas e de armas estratégicas que seria capaz de aniquilar o inimigo em caso de agressão, ou seja, o país que primeiro desenvolvesse tal projeto seria capaz de destruir por completo o outro. Com o objetivo de evitar essa possível guerra nuclear, as duas potências assinaram o tratado proibindo projetos do tipo do "Guerra nas Estrelas".
  2. SALT II (1979): com a crise do petróleo (OPEP elevando os preços) e os fiascos das guerras do Vietnã e do Afeganistão, EUA e URSS viram que não conseguiriam manter o nível de produção de armas que vinham levando. De forma a evitar uma disparidade muito grande na corrida armamentista, foi assinado um tratado que mantinha um teto (máximo) de produção de armas. (O Senado americano não aprovou, de início, por causa da invasão do Afeganistão, mas depois de algum tempo os países chegaram em acordo).
Em 79 entra como líder soviético o ex-líder da KGB Yuri Andropov. Além da repressão ao movimento liberal polonês Solidariedad (que depois voltou à ativa), seu governo não teve muita relevância no cenário internacional. Já assumiu o governo velho e doente, morrendo em 82.
Em 82 assume Konstantin Chernenko, também ex-KGB e bem velho. Assim como Andropov, realizou um governo curto e de transição, morrendo em 85. Com sua morte assume Mikhail Gorbachev.

  • Era Gorbachev (1985-1991)
Vendo a situação decadente da URSS, economica, social e politicamente, Gorbachev viu que precisava fazer concessões. Seu primeiro projeto foi o da criação de uma Casa Comum Européia, que consistia na aproximação com a Europa Ocidental capitalista (leia-se rica e próspera), rompendo assim a Cortina de Ferro. Isso se refletiu na diminuição da autoridade de Moscou sobre as repúblicas do Leste Europeu (cuidado: os países do L. Europeu NÃO fazem parte da URSS! - a URSS existe desde antes da 2ª Guerra e o Leste Europeu virou apenas área de influência socialista e só depois da 2ª Guerra). Continuando sua proposta de mudança, Gorbachev criou dois planos de reforma interna da URSS:
  1. Perestroika ("reestruturação"): foi o plano de reforma econômica, que consistiu na abertura de empresas para a participação privada (na prática deu na mesma, pois só os comunistas tinham dinheiro suficiente para comprá-las), abriu oportunidades para a influência externa (investimentos, empresas multinacionais) e retirou boa parte dos investimentos em indústria bélica, além de retirar as tropas russas do Afeganistão (em 89, pois a guerra estava se tornando insustentável militar e economicamente).
  2. Glasnost ("transparência"): foi o plano de abertura política. Antes, o sistema era de partido único e, sendo assim, o Partido Comunista acumulou muito poder (político e econômico) e manteve sua hegemonia através da corrupção, à perseguição a opositores, opressão da população, censura, etc. Com o plano, as perseguições diminuiram, a corrupção foi combatida (ao menos essa era a intenção), etc. A consequência do glasnost foi o fortalecimento dos movimentos de oposição que, mais tarde, derrubaram o Partido Comunista.
Outra medida para diminuir a tensão externa foi a assinatura de tratados como o INF (Intermediary Forces, que aboliu as forças intermediárias terrestres) e o START (início da redução - destruição de estoques de armas; estipulação de prazo para fim do armamento).

Em 1981, enquanto Gorbachev assumia na URSS, assumia a presidência dos EUA o ex-ator Ronald Reagan. Como bom ator que era, Reagan tinha uma grande atenção da mídia e fez questão de mostrar ao mundo que os EUA iriam, a qualquer custo, combater a influência socialista da URSS. Sendo assim, em 83, Reagan mandou ao Congresso a votação do projeto "Guerra nas Estrelas". ??????!!!, disse Gorbachev (traduzindo: Oh Shit!!!). O projeto era contra o acordo assinado em 72 (Salt I), mas Reagan foi em frente com o blefe.

Em resposta à apresentação do projeto nuclear "Guerra nas Estrelas" de Reagan, Gorbachev começou a afrouxar a rédea, começando pelos países do Leste Europeu, que agora poderiam ter eleições multipartidárias, sem interferência de Moscou. A partir de 89, com a vitória do grupo Solidariedad na Polônia (com apoio do Papa João Paulo II), o socialismo foi sendo varrido da Europa. Com a queda do Muro de Berlim, também em 89, deu-se o Fim da Guerra Fria.

Agora, vejamos como ficou o cenário das duas potências no pós-Guerra Fria...

NOVA ORDEM MUNDIAL

  • Derrubada do Partido Comunista na Rússia
Com o glasnost de Gorbachev, a oposição pôde se manifestar mais incisivamente contra o governo autoritário dos comunistas de Moscou. Em 90, ocorreu uma tentativa de golpe para derrubar Gorbachev, mas não deu certo. Em 91, convocadas eleições por pressão popular, Gorbachev perde para o opositor Bóris Yéltsin. Yéltsin pega para governar uma Rússia devastada economica e socialmente para fazer uma transição para o capitalismo.

  • Dissolução da URSS - Criação da CEI
Com o fim do socialismo na Rússia, os governos socialistas começam a ser derrubados no "Exterior Próximo" (os países da URSS menos a Rússia), seja por eleições, seja por golpes populares. No geral, foi uma transição pacífica do socialismo para o capitalismo, mas dois casos específicos de transição violenta devem ser citados:
  1. Romênia: a família do governante socialista Nicolau Ciaucesco, no poder desde a década de 40 com o apoio de Moscou, não permitia eleições abertas, de tal forma que o povo se revoltou e caçou a família, executando todos os seus membros e convocando eleições populares.
  2. Iugoslávia: socialista desde a expulsão dos nazistas por Tito, na 2ª Guerra Mundial, a Iugoslávia era dividida em várias "províncias" (Sérvia e Montenegro, Croácia, Macedônia, Eslovênia e Bósnia), marcadas pela grande variedade étnica. Com o fim da influência de Moscou, duas dessas províncias, apoiadas pela União Européia, conseguiram sua independência: a Croácia e a Eslovênia. Com o intuito de também se tornar independente, o governo da Bósnia (muçulmanos) convocou um plebiscito para a separação da região; mas como grande parte da população da Bósnia é de sérvios, a Sérvia mandou tropas para a região para derrubar os muçulmanos. Os croatas, em grande parte muçulmanos, apoiaram os separatistas. instaurou-se então uma guerra civil, que durou de 92 a 95, e ficou marcada pelos abusos cometidos por seus líderes. Slobodan Milosevic (do lado dos bósnios/croatas separatistas) e Radovan Karadzic (do lado dos sérvios) foram julgados por um tribunal internacional e condenados por Crimes contra a Humanidade (ordenar o estupro e a morte de mulheres e crianças, técnicas de tortura e interrogatório abusivas, etc).Com o fim da Guerra, pelo tratado de Dayton (95), a BÓSNIA (e não a Sérvia, como eu disse antes) ficou dividida em duas regiões (uma bósnia-muçulmana, outra bósnia-sérvia) e ficou com o nome de Bósnia-Herzegovina. Depois da Bósnia, Kosovo e Montenegro tentaram se separar da Sérvia (Kosovo não é reconhecido como país por toda a comunidade internacional e Montenegro já é reconhecido como país independente).
Com a instauração do capitalismo, os 15 países da ex-URSS (menos Lituânia, Letônia e Estônia, que foram para a União Européia) formaram a CEI (Comunidade dos Estados Independentes).
  • Crise Russa: com a queda dos comunistas e a transição para o capitalismo, os problemas do país se tornaram evidentes:
  1. Crise econômica: desde os choques do petróleo (79) e os gastos exorbitantes com armas (em especial na guerra do Afeganistão) e com a manutenção de Cuba, o país se encontrava numa crise cada vez mais profunda, o que gerou uma crise no abastecimento da população, aumentando cada vez mais as filas.
  2. Inércia e opressão social: com o Partido Comunista no poder, a liberdade era cerceada (limitadíssima) e não havia oportunidade de ascensão social (com a economia planificada e sem propriedade privada, não há muito como desenvolver economicamente).
  3. Crise e descrença política: na época do socialismo, os Comunistas manteram-se no poder através de fraudes, corrupção, perseguição política. A burocracia também limitava e atrasava as decisões políticas.
A Crise Russa coincidiu com o início da fase mais próspera da história dos EUA, a Era Clinton.

  • Era Clinton (1993 - 2001)
Nos dois mandatos que esteve no poder, o democrata Bill Clinton corrigiu o erro de seus antecessores, que pensavam quase que exclusivamente na política externa (Guerra Fria, Guerra do Vietnã, Guerra do Golfo, etc.). Clinton abandonou as guerras externas e voltou-se para a situação interna do país. Dizem que não houve época mais próspera na história dos EUA do que os 8 anos que Clinton governou o país. Tal prosperidade gerou uma confiança excessiva na economia americana, ocasionando o surgimento da Bolha Especulativa da Nova Economia (aumento de investimentos sem lastro que poderia gerar uma desvalorização generalizada dos produtos/serviços, gerando uma crise como a que estamos vivendo).
Clinton não só protagonizou toda essa euforia econômica como estreitou relações com países como a Rússia, Israel e Palestina (foi o mediador de acordos entre Arafat e e Sharon).

  • Era Putin (1999 - 2008)
Com o fim do mandato de Yéltsin em 99, assume seu ex-diretor de política externa e ex-coronel da KGB Vladimir Putin. Putin foi responsável por retirar a Rússia da grande crise por que passava, levando o país a crescer cerca de 7% ao ano. Não só trouxe a Rússia para o grupo dos principais países emergentes (BRIC) como conquistou de volta a influência regional que tinha sido, em parte, perdida com o fim da URSS. Exemplo dessa influência é a atuação da Rússia no Conselho de Segurança da ONU como membro permanente, a participação indireta nas eleições dos países da CEI e a Crise da Geórgia. Putin está no poder direta ou indiretamente da Rússia desde 96. Como completou dois mandatos, teve que sair da presidência (chefe de Estado), mas continua como primeiro-ministro (chefe de governo).

  • Era Bush (2001-2009)
O Bushinho começou seu governo sob muita desconfiança se tinha realmente sido eleito e se conseguiria administrar a maior potência do mundo. A desconfiança foi substituída por apoio quando os aviões sequestrados pela Al-Qaeda atingiram as duas torres do WTC e o Pentágono. Iniciou-se então uma verdadeira Guerra contra o Terror (Doutrina Bush), terror tal personificado na pessoa de Obama (ops!) Osama Bin-Laden, treinado pela CIA para expulsar os russos do Afeganistão em 79. Para caçá-lo, Bush invadiu o Afeganistão (em 2001, com apoio da Inglaterra). Dois anos mais tarde, com o falso pretexto de que Saddam Hussein (antigo inimigo do Bush-pai) tinha armas de destruição em massa, Bushinho comandou uma invasão ao Iraque. O gasto de dinheiro, o desgaste do Exército e o fato de não encontrarem nenhuma arma de destruição em massa no Iraque minaram a imagem de Bush e do partido republicano. Isto e a crise imobiliária de 2008/2009 foram decisivos para a eleição de Obama e a derrota do republicano McCain.

  • Crise Internacional
O setor imobiliário foi o pilar que sustentou a economia americana quando estourou a Bolha Especulativa da Nova Economia, em 2000/2001. Com o plano do Federal Reserve de ampliação de crédito e redução de juros (medidas para impedir uma possível crise com o estouro da Bolha), o poder de consumo aumentou enormemente (o poder de endividamento ídem). Com o crédito fácil e a pouca fiscalização, a população começou a investir no mercado imobiliário. Com o aumento exorbitante dos investimentos, veio a especulação. E quando a bolha estourou, foi de vez: desvalorização das propriedades, calotes, seguradoras quebrando, bancos quebrando, empresas quebrando. E agora os governos têm que tomar medidas para manter companhias (automobilísticas, por exemplo), injetar dinheiro em bancos para evitar a falência e movimentar o mercado.

  • Era Obama (2009 - ?)
Com a eleição do democrata Barack Obama temos novamente a situação do início do governo de Clinton - um país em crise, com a política externa mais valorizada que a interna, metido em guerras. As tropas do Iraque serão retiradas. O governo está mais atuante na economia para evitar a falência de vários bancos e montadoras. Relações sendo estreitadas com o Irã, com a Rússia, com Cuba e com a América Latina. E uma crise que é mais do que uma "marolinha". É o início de mais uma página na história do mundo e do capitalismo.

  • Era Lula - é.... melhor nem comentar.

Do Edilberto é isso, galera. Fernando Mendes eu termino em breve e posto também.

Só reiterando (confirmando): plantões de física (Rodrigo) e geografia (Félix) na segunda-feira à tarde (véspera de prova) no Galois. Só procurar a gente no horário de almoço. Pros que não puderem, talvez eu dê um pequeno "resumo-falado" antes da prova, como no fim do ano passado.

Abraços! E qualquer dúvida/erro/imprecisão, só avisar por comentário. Valeu!

  1. PS: sobre a parte de economia, podem haver algumas imprecisões sobre o que é a bolha especulativa, como ocorre o processo de especulação, etc. Mas o Edilberto disse que não vai dar ênfase ao processo em si, mas nas consequências e na atual conjectura (situação) da crise.
  1. PS(2): a UE foi criada pelo Tratado de Maastricht (1992), que transformou a antiga zona de livre comércio (que era o MCE - Mercado Comum Europeu) em uma união aduaneira com livre passagem de pessoas e mercadorias, além de ter um Banco Central, uma moeda comum e propor a criação de uma Constituição Comum entre os países-membros.





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